De repente, num instante fugaz,
os fogos de artifício anunciam
que o ano novo está presente e o ano velho ficou para trás.
De repente,
num instante fugaz,
as taças de champagne se cruzam
e o vinho borbulhante
anuncia que o ano velho se foi e ano novo chegou.
De repente, os olhos se cruzam,
os fogos de artifício anunciam
que o ano novo está presente e o ano velho ficou para trás.
De repente,
num instante fugaz,
as taças de champagne se cruzam
e o vinho borbulhante
anuncia que o ano velho se foi e ano novo chegou.
De repente, os olhos se cruzam,
as mãos se entrelaçam e os seres humanos,
num abraço caloroso, num só pensamento,
exprimem um só desejo e uma só aspiração:
PAZ E AMOR.
De repente, não importa a nação, não importa a língua,
PAZ E AMOR.
De repente, não importa a nação, não importa a língua,
não importa a cor, não importa a origem,
porque todos são humanos e descendentes de um só Pai,
os homens lembram-se apenas de um só verbo:
AMAR.
AMAR.
De repente,
sem mágoa, sem rancor, sem ódio,
os homens cantam uma só canção, um só hino,
o hino da liberdade.
De repente,
De repente,
os homens esquecem o passado,
lembram-se do futuro venturoso,
de como é bom viver. . .
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